terça-feira, 16 de junho de 2009

Uma saudade.

Acordo longe de ser cedo,

E no momento que me olho no espelho,

Eu espero que alguém me dê “bom dia”.

Dou uma volta atordoada pelos quartos, e venho a procurar o teu,

No costume de te acordar.

Mas em nenhum quarto eu te encontro.

Adormeço longe de ser cedo,

Pensando e lembrando de uma cidade fantástica que me traz uma saudade que não se explica,

Apenas sinto, uma saudade de uma praia perfeita e calma,

Onde as ondas mal aparecem

E o por do sol é cada vez mais bonito,

Como uma competição, dia após dia.

Àquela hora do dia que parei pra pensar,

Em nada e em tudo,

Pensei em encontrar você,

Pensei também no quanto é difícil encontrar você,

Pensei no quanto você me faz falta,

No quanto essa cidade me faz falta,

No quanto a varanda da sua casa me faz falta.

Quero tu comigo,

Quero teu carinho,

Quero teu sermão,

Quero teu conselho,

Quero matar uma saudade. Ligeiro!

sábado, 13 de junho de 2009

a sinceridade do homem que não tem medo

A sinceridade do homem que não tem medo.
É aquela que diz o que tem vontade. É aquela que prefere revelar a esconder, simplificar a complicar, sem mensagens subliminares.
A sinceridade de um homem sem medo,é a que te diz a verdade sem pudores e limites, é aquela que se entrega ou não e que te deixa a par dos sentimentos, sendo eles bons ou não. A sinceridade de um homem que não tem medo, não te deixa insegura, não te deixa a mercê de sofrimentos e angustias antecipadas. Às vezes rude às vezes doce.
A sinceridade de um homem sem medo pode até irritar, mas não pode, jamais, magoar, porque por mais que o que foi dito incomode, foi sincero.